é as eleições acabaram mais a corrupção não,fico vendo pessoas reclamarem o ano todo,que não tem médicos nos hospitais,reclamam dos politicos corruptos,e chega nas eleições uma pessoa oferece uma dentadura pra votar nele a pessoa aceita,então olhe pra dentadura e pede pra ela os médicos,os remédios,enfim,as pessoas não tem consiencia na hora de votar,e fica essa picuinha.

As eleições de São Paulo acabaram e fico ae,Serra e Haddad para o segundo turno.Russomano,estava governando nas pesquisas,mais pesquisa é uma coisa,voto sério é outra,ficou em terceiro lugar.

Achei ruim essa eleição de São Paulo,pois Serra e Haddad,ficaram de picuinha a eleição inteira,e Russomano entrou nisso e virou uma bagunça,um falando do outro,e ninguém,se importando mesmo com o povo.Nâo vou falar que as propostas deles eram ruim,porque são muitos boas,o Serra sempre teve boas propostas,mais não cumpre o mandato inteiro e isso o prejudica muito.Haddad,tem muito ótimas propóstas,parece ser um homem de bem,tem o apoio do ex presidente Lula,e acho que se ganhar,será um bom prefeito para Sâo Paulo.Russomano não ganhou,mas,ficou nessa bagunça,e não conseguiu se firmar.Três grandes candidatos e ficaram nessa bagunça,de um atingir o outro,e confundiu o povo,mas penso assim,o povo elegeu,então,eles que estarão lá,tem que representar.

Outra coisa,candidatos "pequenos" ou de pequena expessão,apresentam boas proóstas,como o Chalita,que não é de pequena expresão,mais não conseguiu,chegar lá,mais outros candidatos como a Soninha,Levy Fidelix,apresentaram um bom projeto,mais como eu disse,não conseguiram chegar lá,por "falta de expressão".

Agora esse segundo turno,vamos ver,quem consiguirá,mais aliados,e quem vencer,saiba representar bem essa cidade,que é a maior da América do Sul,e que saiba governar tantos para os ricos,tanto para os pobres,juntamento com os vereadores,apresentando bons projetos,e que esses projetos saiam do papel,para melhorar nossa cidade.

                                                                                                              Por Victor Hugo.